Sabe-se que não há sistemas perfeitos, se houvesse não haveria vozes críticas (apesar de haver aquelas que só contestam pelo facto do seu apelido do meio ser "sempre do contra"), riscos e viveríamos num mundo cor-de-rosa. Mas a realidade não é essa...
Acerca deste assunto só tenho uma situação a partilhar.
São 22 horas de um qualquer dia da semana. Vou num carro com mais quatro pessoas, quando de repente estamos atravessar o Kelem, um lugar onde o lixo abunda, e a condutora atira uma garrafa de água de litro e meio vazia e profere as seguintes palavras: "Margarida, desculpa, sei que não devia fazer isso, em Portugal não tenho o hábito de o fazer, mas aqui é normal".
Há comentários possíveis?
Não é da educação, como muitas vezes dizem, mas sim da formação de cada um.
Se a gasificação for para eliminar, exterminar este cenário, porque não?
2 comentários:
É por isso que alguém uma vez disse que o grande problema do lixo na Praia é devido em parte pela importação de "lixos" de outras partes. Estou nos meus momentos radicais, como é evidente.
Redy Wilson;
Nesta questão o mais importante não é se o "lixo é importado" de S. Vicente, da Praia, de Santo Antão, de Portugal, da América ou da China, mas sim de começar haver uma politica de consciencialização.
E para darem o exemplo, as Câmaras podem começar por colocar mais caixotes nas ruas, de modo a prevenir que as pessoas demorem 5 minutos até chegarem a um... (a maioria ao final do primeiro minuto já está farta e acaba por "lançar" os sacos para o chão).
Enquanto estás nos momentos radicais prefiro estar nos momentos positivos e pensar que pode haver luz ao fundo do tunel.
P.S: já agora a pessoa que fez aquela referência é "badia". Poderia ser portuguesa, senegalesa, espanhola ou italiana.
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