segunda-feira, 29 de junho de 2009
Nice to meet Michael Jackson
Sempre gostei de dançar... é um facto. Sei que se não tivesse escolhido a profissão de jornalista gostaria de estar ligada aos ensaios, às coreografias, aos plíes.
Alias na mítica pergunta da infância: O que queres ser quando fores grande? A minha resposta só era uma: bailarina.
Ainda me lembro quando no meu quarto colocava a música em altos berros e, durante horas a fio, dançava, dançava e dançava, imaginando que estava num grande espectáculo.
"Bill Jean", "Triller", "Black and White", ou "They don´t car about us", eram a minha banda sonora.
Não fazia, claro, os movimentos como o "Rei da Pop", mas as suas músicas inspiravam-me a sonhar. Eram simplesmente vibrantes, alegres... era uma emoção para mim com dez, doze, quinze, vinte e mesmo agora aos vinte e oito anos ouvi-las.
O legado de Michael Jackson revolucionou o mundo e a mim também... nem que seja no sentido de me oferecer uma pequena revolução dentro de mim, cada vez que dançava naquele meu quarto e deixava a minha mãe com os cabelos em pé por estar sempre a ouvir repetidamente.
"Billie Jean is not my lover
She's just a girl who claims that I am the one
But the kid is not my son
She says I am the one, but the kid is not my son"
Tal como disse alguém, "há certos génios que aparecem de 100 em 100 anos... como o Michael nunca mais irá aparecer".
Rest in peace Michael - 1958/2009
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